Perdi $50… mas me senti como milionário

Antes pensava que vencer significava dinheiro. Então joguei “Lucky Rabbit” — um jogo que mistura simbolismo chinês lunar com beats de Brooklyn — e perdi $50 numa noite. Meu colega riu: “Você pagou pela vibe”, disse ela. E então percebi: não ganhei dinheiro. Ganhei silêncio. O jogo não era manipulado — era um ritual: cada rotação, um sussurro da música ginkgo; cada perda, uma nuvem deslizando pela janela do nosso apartamento. O RNG provou ser justo — mas justiça não era o ponto. O ponto era como se sentia quando parava. Quando deixava ir. Na minha cultura, coelhos não trazem sorte — trazem graça. Minha mãe ensinou-me a curvar-me antes da roda. Meu pai disse-me que a alegria é alta quando é silenciosa. Troquei modos: baixas apostas, sessões curtas, sem pressão. Joguei “Bunny Garden” à meia-noite com auscultadores e sem expectativas. E advinha? As vitórias chegaram mesmo assim — não por probabilidades, mas porque parei de perseguir-nas. Foi então que vi outros jogadores sorrindo também — postando capturas com #RabbitRituals no Instagram Reels. Não estávamos a jogar para ficar ricos. Estávamos a jogar para lembrar que já estamos lá.