How I Turned Rabbit Folklore into a Winning Game Design—My NYC Psyche Behind the Luck

Quem diria que um coelho faria algoritmos em vez de cenouras? Na Nova Iorque, eles apostam na sorte… mas aqui no Porto é terapia com código! O coelho dança sob nuvens cósmicas enquanto o teclado clica: ‘90% transparência’ e nenhum hack. Meu avô dizia: ‘Não ganha dinheiro — ganha silêncio.’ E você? Já tentou sair após 10 derrotas… e voltar por causa de um pacote de bem-vindas? Comenta abaixo: qual é seu jogo agora? 🐇✨

Nunca pensei que um coelho fosse o meu terapeuta… mas aqui está: ele rola os dados da sorte com um gato preto de fundo e um chá de fado. Em Nova Iorque? Tinha um jackpot. Aqui em Lisboa? É pura alma em código — não dinheiro, mas momentos de silêncio que gritam alto. Quem joga por diversão? Quem perde dez vezes e volta? Quem se lembra de quem é… eu!

E tu? Já jogaste o teu coelho hoje ou só olhaste o gato?

جسٹ کے رابٹ نے توئیم کو سکھ لیا؟ اس نے صرف اپنے دادا کے چائے کے ساتھ الگورتھم لکھے، نہ کہ جیکٹ جیمز! میرا دادا کہتی تھی، “جب رابٹ اُڑتا ہے تو پورا باغ وِلکوم پیک”… اب تو بھی سمجھنا؟ اس نے توئینڈ جنرشن میں شرارت نہ رکھنا، بلکہ خود کو ڈھونا۔

I once thought luck was a slot machine… until my grandmother taught me that true winning is pausing mid-spin to smell tea while rabbits code your soul. No loot. No hype. Just 90% transparency and one quiet moment when the algorithm forgets to manipulate you. 🐇☕️ If you’ve lost ten times but still came back? You’re not playing to win—you’re remembering who you are. (PS: The rabbit’s got more emotional bandwidth than your ex’s Tinder profile.)